A exibição do vídeo apresentado pelo crítico e ativista Gesert Lovine,no projeto trate-se de uma abordagem crítica sobre a internet,novas mídias,o design e mercado de trabalho.Alguns anos atrás a profissão de web design prometia ser a profissão do futuro,mas com o passar do tempo a tecnologia passou a ser interesse da maioria das pessoas e com isso alguns jovens começaram a cobrar mais barato pelo serviço de design ficando desvalorizado a profissão.
Atualmente não precisa ser um web design para criar uma página na internet, basta conhecer e entender as ferramentas utilizadas para o desenvolvimento do site. A internet passou a ser uma ferramenta essencial para a educação tendo em vista que alguns professores não sabem utiliza – lá e nem demonstram interesse em aprender.
O profissional vai ter que se aperfeiçoar ,pois o próprio currículo das instituições exigem que o professor use a ferramenta como metodologia no processo de ensino aprendizagem ,então temos que estar abertos para essa nova realidade.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Movimentos Neo Realismo
Movimento cinematográfico nascido na Itália, em plena II Guerra Mundial, como um desenvolvimento do cinema realista. Dura até meados dos anos 50. Caracteriza-se pelo engajamento político e pela posição antifascista e rejeita as produções de entretenimento nos moldes das realizadas em Hollywood. Inova nos temas por tratar criticamente o cotidiano do proletariado, de camponeses e da baixa classe média, marcado por desemprego, fome e outras dificuldades enfrentadas no período de guerra e nos anos seguintes.ara mostrar que os problemas coletivos não podem ser resolvidos na individualidade, a figura do herói é eliminada - ou reduzida -, e não existe final feliz. O movimento revoluciona ainda a linguagem ao substituir produções de estúdio com estrelas do cinema e cenários elaborados por filmagens externas, geralmente nas ruas, com atores pouco conhecidos ou não profissionais. O uso de mínimos recursos também é uma saída para produzir filmes na pobreza do pós-guerra. A decisão de abandonar o suspense, a aventura e o artificialismo para retratar o cotidiano é a principal contribuição do Neo-realismo ao cinema moderno.
O termo Neo-realismo surge em 1942 para definir Obsessão, filme de Luchino Visconti (1906-1976) considerado a obra inaugural do gênero. Mas é Roma, Cidade Aberta (1945), de Roberto Rosselini (1906-1977), que alcança repercussão internacional. Paisà (1946) e Alemanha, Ano Zero (1947), dirigidos por Rossellini, também são marcos do movimento. Vittorio De Sica (1901-1974), outro expoente do neo-realismo, faz em 1948 Ladrões de Bicicletas, que trata do desemprego e da solidariedade na história de um operário que depende de sua bicicleta para trabalhar. Dirige também Milagre em Milão (1950) e Umberto D (1951).
Enfraquecido pela invasão das produções de Hollywood, o gênero perde força na Itália, mas exerce grande influência na cinematografia posterior de vários países. Na própria Itália influi na obra de Federico Fellini (1920-1933) e de Michelangelo Antonioni (1912-). No Japão marca cineastas como Akira Kurosawa (1910-1998), em Ralé (1957), e Nagisa Oshima (1932-), em Uma Cidade de Amor e Esperança (1959). No Brasil, o Neo-realismo inspira filmes como Rio, Quarenta Graus (1955) e Rio, Zona Norte (1957), de Nelson Pereira dos Santos (1928-).
Distantes da preocupação com a realidade brasileira, mas muito identificados com a arte moderna e inspirados pelo Dadá, estão os pintores Ismael Nery e Flávio de Carvalho (1899-1973). Na pintura merecem destaque ainda Regina Graz (1897-1973), John Graz (1891-1980), Cícero Dias (1908-) e Vicente do Rego Monteiro (1899-1970).
Di Cavalcanti retrata a população brasileira, sobretudo as classes sociais menos favorecidas. Mescla elementos realistas, cubistas e futuristas, como em Cinco Moças de Guaratinguetá. Outro artista modernista dedicado a representar o homem do povo é Candido Portinari, que recebe influência do Expressionismo. Entre seus trabalhos importantes estão as telas Café e Os Retirantes.
Os autores mais importantes são Oswald de Andrade e Mário de Andrade, os principais teóricos do movimento. Destacam-se ainda Menotti del Picchia e Graça Aranha (1868-1931). Oswald de Andrade várias vezes mescla poesia e prosa, como em Serafim Ponte Grande. Outra de suas grandes obras é Pau-Brasil. O primeiro trabalho modernista de Mário de Andrade é o livro de poemas Paulicéia Desvairada. Sua obra-prima é o romance Macunaíma, que usa fragmentos de mitos de diferentes culturas para compor uma imagem de unidade nacional. Embora muito ligada ao simbolismo, a poesia de Manuel Bandeira também exibe traços modernistas, como em Libertinagem.
Heitor Villa-Lobos é o principal compositor no Brasil e consolida a linguagem musical nacionalista. Para dar às criações um caráter brasileiro, busca inspiração no folclore e incorpora elementos das melodias populares e indígenas. O canto de pássaros brasileiros aparece em Bachianas Nº 4 e Nº 7. Em O Trenzinho Caipira, Villa-Lobos reproduz a sonoridade de uma maria-fumaça e, em Choros Nº 8, busca imitar o som de pessoas numa rua. Nos anos 30 e 40, sua estética serve de modelo para compositores como Francisco Mignone (1897-1986), Lorenzo Fernandez (1897-1948), Radamés Gnattali (1906-1988) e Camargo Guarnieri (1907-1993).
Ainda na década de 20 são fundadas as primeiras companhias de teatro no país, em torno de atores como Leopoldo Fróes (1882-1932), Procópio Ferreira (1898-1979), Dulcina de Moraes (1908-1996) e Jaime Costa (1897-1967). Defendem uma dicção brasileira para os atores, até então submetidos ao sotaque e à forma de falar de Portugal. Também inovam ao incluir textos estrangeiros com maior ousadia psicológica e visão mais complexa do ser humano.
O termo Neo-realismo surge em 1942 para definir Obsessão, filme de Luchino Visconti (1906-1976) considerado a obra inaugural do gênero. Mas é Roma, Cidade Aberta (1945), de Roberto Rosselini (1906-1977), que alcança repercussão internacional. Paisà (1946) e Alemanha, Ano Zero (1947), dirigidos por Rossellini, também são marcos do movimento. Vittorio De Sica (1901-1974), outro expoente do neo-realismo, faz em 1948 Ladrões de Bicicletas, que trata do desemprego e da solidariedade na história de um operário que depende de sua bicicleta para trabalhar. Dirige também Milagre em Milão (1950) e Umberto D (1951).
Enfraquecido pela invasão das produções de Hollywood, o gênero perde força na Itália, mas exerce grande influência na cinematografia posterior de vários países. Na própria Itália influi na obra de Federico Fellini (1920-1933) e de Michelangelo Antonioni (1912-). No Japão marca cineastas como Akira Kurosawa (1910-1998), em Ralé (1957), e Nagisa Oshima (1932-), em Uma Cidade de Amor e Esperança (1959). No Brasil, o Neo-realismo inspira filmes como Rio, Quarenta Graus (1955) e Rio, Zona Norte (1957), de Nelson Pereira dos Santos (1928-).
Distantes da preocupação com a realidade brasileira, mas muito identificados com a arte moderna e inspirados pelo Dadá, estão os pintores Ismael Nery e Flávio de Carvalho (1899-1973). Na pintura merecem destaque ainda Regina Graz (1897-1973), John Graz (1891-1980), Cícero Dias (1908-) e Vicente do Rego Monteiro (1899-1970).
Di Cavalcanti retrata a população brasileira, sobretudo as classes sociais menos favorecidas. Mescla elementos realistas, cubistas e futuristas, como em Cinco Moças de Guaratinguetá. Outro artista modernista dedicado a representar o homem do povo é Candido Portinari, que recebe influência do Expressionismo. Entre seus trabalhos importantes estão as telas Café e Os Retirantes.
Os autores mais importantes são Oswald de Andrade e Mário de Andrade, os principais teóricos do movimento. Destacam-se ainda Menotti del Picchia e Graça Aranha (1868-1931). Oswald de Andrade várias vezes mescla poesia e prosa, como em Serafim Ponte Grande. Outra de suas grandes obras é Pau-Brasil. O primeiro trabalho modernista de Mário de Andrade é o livro de poemas Paulicéia Desvairada. Sua obra-prima é o romance Macunaíma, que usa fragmentos de mitos de diferentes culturas para compor uma imagem de unidade nacional. Embora muito ligada ao simbolismo, a poesia de Manuel Bandeira também exibe traços modernistas, como em Libertinagem.
Heitor Villa-Lobos é o principal compositor no Brasil e consolida a linguagem musical nacionalista. Para dar às criações um caráter brasileiro, busca inspiração no folclore e incorpora elementos das melodias populares e indígenas. O canto de pássaros brasileiros aparece em Bachianas Nº 4 e Nº 7. Em O Trenzinho Caipira, Villa-Lobos reproduz a sonoridade de uma maria-fumaça e, em Choros Nº 8, busca imitar o som de pessoas numa rua. Nos anos 30 e 40, sua estética serve de modelo para compositores como Francisco Mignone (1897-1986), Lorenzo Fernandez (1897-1948), Radamés Gnattali (1906-1988) e Camargo Guarnieri (1907-1993).
Ainda na década de 20 são fundadas as primeiras companhias de teatro no país, em torno de atores como Leopoldo Fróes (1882-1932), Procópio Ferreira (1898-1979), Dulcina de Moraes (1908-1996) e Jaime Costa (1897-1967). Defendem uma dicção brasileira para os atores, até então submetidos ao sotaque e à forma de falar de Portugal. Também inovam ao incluir textos estrangeiros com maior ousadia psicológica e visão mais complexa do ser humano.
Movimentos Expressionismo Alemão
Expressionismo, movimento artístico de vanguarda que surgiu na primeira década do século 20, manifestou-se basicamente em três vertentes artísticas: a pintura, a literatura e o teatro. Suas visões abstratas, dramáticas e apocalípticas se tornaram extremamente populares na Alemanha após a Primeira Guerra Mundial e influenciaram decisivamente o surgimento de um pretenso cinema expressionista, inaugurado com o clássico “O Gabinete do Dr. Caligari”, de Robert Wiene, em 1919.
Uma das acepções do termo expressionismo pode se referir a uma tendência artística observável desde a pré-história, inspirada no temor ao desconhecido e ao sobrenatural. Exemplos dessa tendência podem ser encontrados na arte gótica e barroca, e também na arte pré-colombiana e na arte africana. Por identificar uma arte mais sombria, o mesmo termo já foi utilizado para definir o princípio artístico dos povos eslavos e saxônios, oposto ao classicismo dos mediterrâneos.
Uma das acepções do termo expressionismo pode se referir a uma tendência artística observável desde a pré-história, inspirada no temor ao desconhecido e ao sobrenatural. Exemplos dessa tendência podem ser encontrados na arte gótica e barroca, e também na arte pré-colombiana e na arte africana. Por identificar uma arte mais sombria, o mesmo termo já foi utilizado para definir o princípio artístico dos povos eslavos e saxônios, oposto ao classicismo dos mediterrâneos.
Nouvelle Vague
A Nouvelle Vague foi um movimento do cinema francês que surge no final dos anos 1950 e renova a linguagem cinematográfica. Seus principais representantes, comos Jean-Luc Godard (1930-) e François Truffaut (1932-1984), ex-críticos da revista Cahiers du Cinéma, reagem contra o academicismo das produções francesas, criticam o cinema de estúdio e as formas narrativas convencionais. Fortemente influenciados por diretores norte-americanos, como Alfred Hitchcock (1899-1980), John Ford (1895-1973) e Howard Hawks (1896-1977), defendem um cinema de autor e a liberdade narrativa. Realizam obras de baixo custo financeiro, privilegiam as câmeras portáteis, equipes pequenas e filmagens nas ruas, características que influenciam o cinema novo brasileiro.
A expressão Nouvelle Vague, que significa nova onda, surge pela primeira vez na revista francesa L''Express, em 1958. De início serve para definir um estado de espírito contestatório, comum a todos os gêneros de manifestações artísticas que demonstram sinais de vitalidade após um período de estagnação. Mas logo o termo é aplicado exclusivamente ao cinema.
Embora influenciada pelo neo-realismo italiano, a Nouvelle Vague interessa-se pouco pela situação social e política do país. Numa época em que a França está em guerra colonial com a Argélia, o movimento privilegia as questões existenciais, a discussão da liberdade individual numa sociedade repressora e os efeitos da memória e do tempo nas relações humanas. Entre os principais filmes estão Acossado (1959), de Godard, Os Incompreendidos (1959), de Truffaut, Hiroshima Meu Amor (1959), de Alain Resnais (1922-), Os Primos (1959), de Claude Chabrol (1930-), Paris Nos Pertence (1960), de Jacques Rivette (1928-), e Trinta Anos Esta Noite (1963), de Louis Malle (1932-1995).
Distantes da preocupação com a realidade brasileira, mas muito identificados com a arte moderna e inspirados pelo Dadá, estão os pintores Ismael Nery e Flávio de Carvalho (1899-1973). Na pintura merecem destaque ainda Regina Graz (1897-1973), John Graz (1891-1980), Cícero Dias (1908-) e Vicente do Rego Monteiro (1899-1970).
Di Cavalcanti retrata a população brasileira, sobretudo as classes sociais menos favorecidas. Mescla elementos realistas, cubistas e futuristas, como em Cinco Moças de Guaratinguetá. Outro artista modernista dedicado a representar o homem do povo é Candido Portinari, que recebe influência do Expressionismo. Entre seus trabalhos importantes estão as telas Café e Os Retirantes.
Os autores mais importantes são Oswald de Andrade e Mário de Andrade, os principais teóricos do movimento. Destacam-se ainda Menotti del Picchia e Graça Aranha (1868-1931). Oswald de Andrade várias vezes mescla poesia e prosa, como em Serafim Ponte Grande. Outra de suas grandes obras é Pau-Brasil. O primeiro trabalho modernista de Mário de Andrade é o livro de poemas Paulicéia Desvairada. Sua obra-prima é o romance Macunaíma, que usa fragmentos de mitos de diferentes culturas para compor uma imagem de unidade nacional. Embora muito ligada ao simbolismo, a poesia de Manuel Bandeira também exibe traços modernistas, como em Libertinagem.
Heitor Villa-Lobos é o principal compositor no Brasil e consolida a linguagem musical nacionalista. Para dar às criações um caráter brasileiro, busca inspiração no folclore e incorpora elementos das melodias populares e indígenas. O canto de pássaros brasileiros aparece em Bachianas Nº 4 e Nº 7. Em O Trenzinho Caipira, Villa-Lobos reproduz a sonoridade de uma maria-fumaça e, em Choros Nº 8, busca imitar o som de pessoas numa rua. Nos anos 30 e 40, sua estética serve de modelo para compositores como Francisco Mignone (1897-1986), Lorenzo Fernandez (1897-1948), Radamés Gnattali (1906-1988) e Camargo Guarnieri (1907-1993).
Ainda na década de 20 são fundadas as primeiras companhias de teatro no país, em torno de atores como Leopoldo Fróes (1882-1932), Procópio Ferreira (1898-1979), Dulcina de Moraes (1908-1996) e Jaime Costa (1897-1967). Defendem uma dicção brasileira para os atores, até então submetidos ao sotaque e à forma de falar de Portugal. Também inovam ao incluir textos estrangeiros com maior ousadia psicológica e visão mais complexa do ser humano.
A expressão Nouvelle Vague, que significa nova onda, surge pela primeira vez na revista francesa L''Express, em 1958. De início serve para definir um estado de espírito contestatório, comum a todos os gêneros de manifestações artísticas que demonstram sinais de vitalidade após um período de estagnação. Mas logo o termo é aplicado exclusivamente ao cinema.
Embora influenciada pelo neo-realismo italiano, a Nouvelle Vague interessa-se pouco pela situação social e política do país. Numa época em que a França está em guerra colonial com a Argélia, o movimento privilegia as questões existenciais, a discussão da liberdade individual numa sociedade repressora e os efeitos da memória e do tempo nas relações humanas. Entre os principais filmes estão Acossado (1959), de Godard, Os Incompreendidos (1959), de Truffaut, Hiroshima Meu Amor (1959), de Alain Resnais (1922-), Os Primos (1959), de Claude Chabrol (1930-), Paris Nos Pertence (1960), de Jacques Rivette (1928-), e Trinta Anos Esta Noite (1963), de Louis Malle (1932-1995).
Distantes da preocupação com a realidade brasileira, mas muito identificados com a arte moderna e inspirados pelo Dadá, estão os pintores Ismael Nery e Flávio de Carvalho (1899-1973). Na pintura merecem destaque ainda Regina Graz (1897-1973), John Graz (1891-1980), Cícero Dias (1908-) e Vicente do Rego Monteiro (1899-1970).
Di Cavalcanti retrata a população brasileira, sobretudo as classes sociais menos favorecidas. Mescla elementos realistas, cubistas e futuristas, como em Cinco Moças de Guaratinguetá. Outro artista modernista dedicado a representar o homem do povo é Candido Portinari, que recebe influência do Expressionismo. Entre seus trabalhos importantes estão as telas Café e Os Retirantes.
Os autores mais importantes são Oswald de Andrade e Mário de Andrade, os principais teóricos do movimento. Destacam-se ainda Menotti del Picchia e Graça Aranha (1868-1931). Oswald de Andrade várias vezes mescla poesia e prosa, como em Serafim Ponte Grande. Outra de suas grandes obras é Pau-Brasil. O primeiro trabalho modernista de Mário de Andrade é o livro de poemas Paulicéia Desvairada. Sua obra-prima é o romance Macunaíma, que usa fragmentos de mitos de diferentes culturas para compor uma imagem de unidade nacional. Embora muito ligada ao simbolismo, a poesia de Manuel Bandeira também exibe traços modernistas, como em Libertinagem.
Heitor Villa-Lobos é o principal compositor no Brasil e consolida a linguagem musical nacionalista. Para dar às criações um caráter brasileiro, busca inspiração no folclore e incorpora elementos das melodias populares e indígenas. O canto de pássaros brasileiros aparece em Bachianas Nº 4 e Nº 7. Em O Trenzinho Caipira, Villa-Lobos reproduz a sonoridade de uma maria-fumaça e, em Choros Nº 8, busca imitar o som de pessoas numa rua. Nos anos 30 e 40, sua estética serve de modelo para compositores como Francisco Mignone (1897-1986), Lorenzo Fernandez (1897-1948), Radamés Gnattali (1906-1988) e Camargo Guarnieri (1907-1993).
Ainda na década de 20 são fundadas as primeiras companhias de teatro no país, em torno de atores como Leopoldo Fróes (1882-1932), Procópio Ferreira (1898-1979), Dulcina de Moraes (1908-1996) e Jaime Costa (1897-1967). Defendem uma dicção brasileira para os atores, até então submetidos ao sotaque e à forma de falar de Portugal. Também inovam ao incluir textos estrangeiros com maior ousadia psicológica e visão mais complexa do ser humano.
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