quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Filme: Descolagem Especial
A exibição do vídeo apresentado pelo crítico e ativista Gesert Lovine,no projeto trate-se de uma abordagem crítica sobre a internet,novas mídias,o design e mercado de trabalho.Alguns anos atrás a profissão de web design prometia ser a profissão do futuro,mas com o passar do tempo a tecnologia passou a ser interesse da maioria das pessoas e com isso alguns jovens começaram a cobrar mais barato pelo serviço de design ficando desvalorizado a profissão.
Atualmente não precisa ser um web design para criar uma página na internet, basta conhecer e entender as ferramentas utilizadas para o desenvolvimento do site. A internet passou a ser uma ferramenta essencial para a educação tendo em vista que alguns professores não sabem utiliza – lá e nem demonstram interesse em aprender.
O profissional vai ter que se aperfeiçoar ,pois o próprio currículo das instituições exigem que o professor use a ferramenta como metodologia no processo de ensino aprendizagem ,então temos que estar abertos para essa nova realidade.
Atualmente não precisa ser um web design para criar uma página na internet, basta conhecer e entender as ferramentas utilizadas para o desenvolvimento do site. A internet passou a ser uma ferramenta essencial para a educação tendo em vista que alguns professores não sabem utiliza – lá e nem demonstram interesse em aprender.
O profissional vai ter que se aperfeiçoar ,pois o próprio currículo das instituições exigem que o professor use a ferramenta como metodologia no processo de ensino aprendizagem ,então temos que estar abertos para essa nova realidade.
Movimentos Neo Realismo
Movimento cinematográfico nascido na Itália, em plena II Guerra Mundial, como um desenvolvimento do cinema realista. Dura até meados dos anos 50. Caracteriza-se pelo engajamento político e pela posição antifascista e rejeita as produções de entretenimento nos moldes das realizadas em Hollywood. Inova nos temas por tratar criticamente o cotidiano do proletariado, de camponeses e da baixa classe média, marcado por desemprego, fome e outras dificuldades enfrentadas no período de guerra e nos anos seguintes.ara mostrar que os problemas coletivos não podem ser resolvidos na individualidade, a figura do herói é eliminada - ou reduzida -, e não existe final feliz. O movimento revoluciona ainda a linguagem ao substituir produções de estúdio com estrelas do cinema e cenários elaborados por filmagens externas, geralmente nas ruas, com atores pouco conhecidos ou não profissionais. O uso de mínimos recursos também é uma saída para produzir filmes na pobreza do pós-guerra. A decisão de abandonar o suspense, a aventura e o artificialismo para retratar o cotidiano é a principal contribuição do Neo-realismo ao cinema moderno.
O termo Neo-realismo surge em 1942 para definir Obsessão, filme de Luchino Visconti (1906-1976) considerado a obra inaugural do gênero. Mas é Roma, Cidade Aberta (1945), de Roberto Rosselini (1906-1977), que alcança repercussão internacional. Paisà (1946) e Alemanha, Ano Zero (1947), dirigidos por Rossellini, também são marcos do movimento. Vittorio De Sica (1901-1974), outro expoente do neo-realismo, faz em 1948 Ladrões de Bicicletas, que trata do desemprego e da solidariedade na história de um operário que depende de sua bicicleta para trabalhar. Dirige também Milagre em Milão (1950) e Umberto D (1951).
Enfraquecido pela invasão das produções de Hollywood, o gênero perde força na Itália, mas exerce grande influência na cinematografia posterior de vários países. Na própria Itália influi na obra de Federico Fellini (1920-1933) e de Michelangelo Antonioni (1912-). No Japão marca cineastas como Akira Kurosawa (1910-1998), em Ralé (1957), e Nagisa Oshima (1932-), em Uma Cidade de Amor e Esperança (1959). No Brasil, o Neo-realismo inspira filmes como Rio, Quarenta Graus (1955) e Rio, Zona Norte (1957), de Nelson Pereira dos Santos (1928-).
Distantes da preocupação com a realidade brasileira, mas muito identificados com a arte moderna e inspirados pelo Dadá, estão os pintores Ismael Nery e Flávio de Carvalho (1899-1973). Na pintura merecem destaque ainda Regina Graz (1897-1973), John Graz (1891-1980), Cícero Dias (1908-) e Vicente do Rego Monteiro (1899-1970).
Di Cavalcanti retrata a população brasileira, sobretudo as classes sociais menos favorecidas. Mescla elementos realistas, cubistas e futuristas, como em Cinco Moças de Guaratinguetá. Outro artista modernista dedicado a representar o homem do povo é Candido Portinari, que recebe influência do Expressionismo. Entre seus trabalhos importantes estão as telas Café e Os Retirantes.
Os autores mais importantes são Oswald de Andrade e Mário de Andrade, os principais teóricos do movimento. Destacam-se ainda Menotti del Picchia e Graça Aranha (1868-1931). Oswald de Andrade várias vezes mescla poesia e prosa, como em Serafim Ponte Grande. Outra de suas grandes obras é Pau-Brasil. O primeiro trabalho modernista de Mário de Andrade é o livro de poemas Paulicéia Desvairada. Sua obra-prima é o romance Macunaíma, que usa fragmentos de mitos de diferentes culturas para compor uma imagem de unidade nacional. Embora muito ligada ao simbolismo, a poesia de Manuel Bandeira também exibe traços modernistas, como em Libertinagem.
Heitor Villa-Lobos é o principal compositor no Brasil e consolida a linguagem musical nacionalista. Para dar às criações um caráter brasileiro, busca inspiração no folclore e incorpora elementos das melodias populares e indígenas. O canto de pássaros brasileiros aparece em Bachianas Nº 4 e Nº 7. Em O Trenzinho Caipira, Villa-Lobos reproduz a sonoridade de uma maria-fumaça e, em Choros Nº 8, busca imitar o som de pessoas numa rua. Nos anos 30 e 40, sua estética serve de modelo para compositores como Francisco Mignone (1897-1986), Lorenzo Fernandez (1897-1948), Radamés Gnattali (1906-1988) e Camargo Guarnieri (1907-1993).
Ainda na década de 20 são fundadas as primeiras companhias de teatro no país, em torno de atores como Leopoldo Fróes (1882-1932), Procópio Ferreira (1898-1979), Dulcina de Moraes (1908-1996) e Jaime Costa (1897-1967). Defendem uma dicção brasileira para os atores, até então submetidos ao sotaque e à forma de falar de Portugal. Também inovam ao incluir textos estrangeiros com maior ousadia psicológica e visão mais complexa do ser humano.
O termo Neo-realismo surge em 1942 para definir Obsessão, filme de Luchino Visconti (1906-1976) considerado a obra inaugural do gênero. Mas é Roma, Cidade Aberta (1945), de Roberto Rosselini (1906-1977), que alcança repercussão internacional. Paisà (1946) e Alemanha, Ano Zero (1947), dirigidos por Rossellini, também são marcos do movimento. Vittorio De Sica (1901-1974), outro expoente do neo-realismo, faz em 1948 Ladrões de Bicicletas, que trata do desemprego e da solidariedade na história de um operário que depende de sua bicicleta para trabalhar. Dirige também Milagre em Milão (1950) e Umberto D (1951).
Enfraquecido pela invasão das produções de Hollywood, o gênero perde força na Itália, mas exerce grande influência na cinematografia posterior de vários países. Na própria Itália influi na obra de Federico Fellini (1920-1933) e de Michelangelo Antonioni (1912-). No Japão marca cineastas como Akira Kurosawa (1910-1998), em Ralé (1957), e Nagisa Oshima (1932-), em Uma Cidade de Amor e Esperança (1959). No Brasil, o Neo-realismo inspira filmes como Rio, Quarenta Graus (1955) e Rio, Zona Norte (1957), de Nelson Pereira dos Santos (1928-).
Distantes da preocupação com a realidade brasileira, mas muito identificados com a arte moderna e inspirados pelo Dadá, estão os pintores Ismael Nery e Flávio de Carvalho (1899-1973). Na pintura merecem destaque ainda Regina Graz (1897-1973), John Graz (1891-1980), Cícero Dias (1908-) e Vicente do Rego Monteiro (1899-1970).
Di Cavalcanti retrata a população brasileira, sobretudo as classes sociais menos favorecidas. Mescla elementos realistas, cubistas e futuristas, como em Cinco Moças de Guaratinguetá. Outro artista modernista dedicado a representar o homem do povo é Candido Portinari, que recebe influência do Expressionismo. Entre seus trabalhos importantes estão as telas Café e Os Retirantes.
Os autores mais importantes são Oswald de Andrade e Mário de Andrade, os principais teóricos do movimento. Destacam-se ainda Menotti del Picchia e Graça Aranha (1868-1931). Oswald de Andrade várias vezes mescla poesia e prosa, como em Serafim Ponte Grande. Outra de suas grandes obras é Pau-Brasil. O primeiro trabalho modernista de Mário de Andrade é o livro de poemas Paulicéia Desvairada. Sua obra-prima é o romance Macunaíma, que usa fragmentos de mitos de diferentes culturas para compor uma imagem de unidade nacional. Embora muito ligada ao simbolismo, a poesia de Manuel Bandeira também exibe traços modernistas, como em Libertinagem.
Heitor Villa-Lobos é o principal compositor no Brasil e consolida a linguagem musical nacionalista. Para dar às criações um caráter brasileiro, busca inspiração no folclore e incorpora elementos das melodias populares e indígenas. O canto de pássaros brasileiros aparece em Bachianas Nº 4 e Nº 7. Em O Trenzinho Caipira, Villa-Lobos reproduz a sonoridade de uma maria-fumaça e, em Choros Nº 8, busca imitar o som de pessoas numa rua. Nos anos 30 e 40, sua estética serve de modelo para compositores como Francisco Mignone (1897-1986), Lorenzo Fernandez (1897-1948), Radamés Gnattali (1906-1988) e Camargo Guarnieri (1907-1993).
Ainda na década de 20 são fundadas as primeiras companhias de teatro no país, em torno de atores como Leopoldo Fróes (1882-1932), Procópio Ferreira (1898-1979), Dulcina de Moraes (1908-1996) e Jaime Costa (1897-1967). Defendem uma dicção brasileira para os atores, até então submetidos ao sotaque e à forma de falar de Portugal. Também inovam ao incluir textos estrangeiros com maior ousadia psicológica e visão mais complexa do ser humano.
Movimentos Expressionismo Alemão
Expressionismo, movimento artístico de vanguarda que surgiu na primeira década do século 20, manifestou-se basicamente em três vertentes artísticas: a pintura, a literatura e o teatro. Suas visões abstratas, dramáticas e apocalípticas se tornaram extremamente populares na Alemanha após a Primeira Guerra Mundial e influenciaram decisivamente o surgimento de um pretenso cinema expressionista, inaugurado com o clássico “O Gabinete do Dr. Caligari”, de Robert Wiene, em 1919.
Uma das acepções do termo expressionismo pode se referir a uma tendência artística observável desde a pré-história, inspirada no temor ao desconhecido e ao sobrenatural. Exemplos dessa tendência podem ser encontrados na arte gótica e barroca, e também na arte pré-colombiana e na arte africana. Por identificar uma arte mais sombria, o mesmo termo já foi utilizado para definir o princípio artístico dos povos eslavos e saxônios, oposto ao classicismo dos mediterrâneos.
Uma das acepções do termo expressionismo pode se referir a uma tendência artística observável desde a pré-história, inspirada no temor ao desconhecido e ao sobrenatural. Exemplos dessa tendência podem ser encontrados na arte gótica e barroca, e também na arte pré-colombiana e na arte africana. Por identificar uma arte mais sombria, o mesmo termo já foi utilizado para definir o princípio artístico dos povos eslavos e saxônios, oposto ao classicismo dos mediterrâneos.
Nouvelle Vague
A Nouvelle Vague foi um movimento do cinema francês que surge no final dos anos 1950 e renova a linguagem cinematográfica. Seus principais representantes, comos Jean-Luc Godard (1930-) e François Truffaut (1932-1984), ex-críticos da revista Cahiers du Cinéma, reagem contra o academicismo das produções francesas, criticam o cinema de estúdio e as formas narrativas convencionais. Fortemente influenciados por diretores norte-americanos, como Alfred Hitchcock (1899-1980), John Ford (1895-1973) e Howard Hawks (1896-1977), defendem um cinema de autor e a liberdade narrativa. Realizam obras de baixo custo financeiro, privilegiam as câmeras portáteis, equipes pequenas e filmagens nas ruas, características que influenciam o cinema novo brasileiro.
A expressão Nouvelle Vague, que significa nova onda, surge pela primeira vez na revista francesa L''Express, em 1958. De início serve para definir um estado de espírito contestatório, comum a todos os gêneros de manifestações artísticas que demonstram sinais de vitalidade após um período de estagnação. Mas logo o termo é aplicado exclusivamente ao cinema.
Embora influenciada pelo neo-realismo italiano, a Nouvelle Vague interessa-se pouco pela situação social e política do país. Numa época em que a França está em guerra colonial com a Argélia, o movimento privilegia as questões existenciais, a discussão da liberdade individual numa sociedade repressora e os efeitos da memória e do tempo nas relações humanas. Entre os principais filmes estão Acossado (1959), de Godard, Os Incompreendidos (1959), de Truffaut, Hiroshima Meu Amor (1959), de Alain Resnais (1922-), Os Primos (1959), de Claude Chabrol (1930-), Paris Nos Pertence (1960), de Jacques Rivette (1928-), e Trinta Anos Esta Noite (1963), de Louis Malle (1932-1995).
Distantes da preocupação com a realidade brasileira, mas muito identificados com a arte moderna e inspirados pelo Dadá, estão os pintores Ismael Nery e Flávio de Carvalho (1899-1973). Na pintura merecem destaque ainda Regina Graz (1897-1973), John Graz (1891-1980), Cícero Dias (1908-) e Vicente do Rego Monteiro (1899-1970).
Di Cavalcanti retrata a população brasileira, sobretudo as classes sociais menos favorecidas. Mescla elementos realistas, cubistas e futuristas, como em Cinco Moças de Guaratinguetá. Outro artista modernista dedicado a representar o homem do povo é Candido Portinari, que recebe influência do Expressionismo. Entre seus trabalhos importantes estão as telas Café e Os Retirantes.
Os autores mais importantes são Oswald de Andrade e Mário de Andrade, os principais teóricos do movimento. Destacam-se ainda Menotti del Picchia e Graça Aranha (1868-1931). Oswald de Andrade várias vezes mescla poesia e prosa, como em Serafim Ponte Grande. Outra de suas grandes obras é Pau-Brasil. O primeiro trabalho modernista de Mário de Andrade é o livro de poemas Paulicéia Desvairada. Sua obra-prima é o romance Macunaíma, que usa fragmentos de mitos de diferentes culturas para compor uma imagem de unidade nacional. Embora muito ligada ao simbolismo, a poesia de Manuel Bandeira também exibe traços modernistas, como em Libertinagem.
Heitor Villa-Lobos é o principal compositor no Brasil e consolida a linguagem musical nacionalista. Para dar às criações um caráter brasileiro, busca inspiração no folclore e incorpora elementos das melodias populares e indígenas. O canto de pássaros brasileiros aparece em Bachianas Nº 4 e Nº 7. Em O Trenzinho Caipira, Villa-Lobos reproduz a sonoridade de uma maria-fumaça e, em Choros Nº 8, busca imitar o som de pessoas numa rua. Nos anos 30 e 40, sua estética serve de modelo para compositores como Francisco Mignone (1897-1986), Lorenzo Fernandez (1897-1948), Radamés Gnattali (1906-1988) e Camargo Guarnieri (1907-1993).
Ainda na década de 20 são fundadas as primeiras companhias de teatro no país, em torno de atores como Leopoldo Fróes (1882-1932), Procópio Ferreira (1898-1979), Dulcina de Moraes (1908-1996) e Jaime Costa (1897-1967). Defendem uma dicção brasileira para os atores, até então submetidos ao sotaque e à forma de falar de Portugal. Também inovam ao incluir textos estrangeiros com maior ousadia psicológica e visão mais complexa do ser humano.
A expressão Nouvelle Vague, que significa nova onda, surge pela primeira vez na revista francesa L''Express, em 1958. De início serve para definir um estado de espírito contestatório, comum a todos os gêneros de manifestações artísticas que demonstram sinais de vitalidade após um período de estagnação. Mas logo o termo é aplicado exclusivamente ao cinema.
Embora influenciada pelo neo-realismo italiano, a Nouvelle Vague interessa-se pouco pela situação social e política do país. Numa época em que a França está em guerra colonial com a Argélia, o movimento privilegia as questões existenciais, a discussão da liberdade individual numa sociedade repressora e os efeitos da memória e do tempo nas relações humanas. Entre os principais filmes estão Acossado (1959), de Godard, Os Incompreendidos (1959), de Truffaut, Hiroshima Meu Amor (1959), de Alain Resnais (1922-), Os Primos (1959), de Claude Chabrol (1930-), Paris Nos Pertence (1960), de Jacques Rivette (1928-), e Trinta Anos Esta Noite (1963), de Louis Malle (1932-1995).
Distantes da preocupação com a realidade brasileira, mas muito identificados com a arte moderna e inspirados pelo Dadá, estão os pintores Ismael Nery e Flávio de Carvalho (1899-1973). Na pintura merecem destaque ainda Regina Graz (1897-1973), John Graz (1891-1980), Cícero Dias (1908-) e Vicente do Rego Monteiro (1899-1970).
Di Cavalcanti retrata a população brasileira, sobretudo as classes sociais menos favorecidas. Mescla elementos realistas, cubistas e futuristas, como em Cinco Moças de Guaratinguetá. Outro artista modernista dedicado a representar o homem do povo é Candido Portinari, que recebe influência do Expressionismo. Entre seus trabalhos importantes estão as telas Café e Os Retirantes.
Os autores mais importantes são Oswald de Andrade e Mário de Andrade, os principais teóricos do movimento. Destacam-se ainda Menotti del Picchia e Graça Aranha (1868-1931). Oswald de Andrade várias vezes mescla poesia e prosa, como em Serafim Ponte Grande. Outra de suas grandes obras é Pau-Brasil. O primeiro trabalho modernista de Mário de Andrade é o livro de poemas Paulicéia Desvairada. Sua obra-prima é o romance Macunaíma, que usa fragmentos de mitos de diferentes culturas para compor uma imagem de unidade nacional. Embora muito ligada ao simbolismo, a poesia de Manuel Bandeira também exibe traços modernistas, como em Libertinagem.
Heitor Villa-Lobos é o principal compositor no Brasil e consolida a linguagem musical nacionalista. Para dar às criações um caráter brasileiro, busca inspiração no folclore e incorpora elementos das melodias populares e indígenas. O canto de pássaros brasileiros aparece em Bachianas Nº 4 e Nº 7. Em O Trenzinho Caipira, Villa-Lobos reproduz a sonoridade de uma maria-fumaça e, em Choros Nº 8, busca imitar o som de pessoas numa rua. Nos anos 30 e 40, sua estética serve de modelo para compositores como Francisco Mignone (1897-1986), Lorenzo Fernandez (1897-1948), Radamés Gnattali (1906-1988) e Camargo Guarnieri (1907-1993).
Ainda na década de 20 são fundadas as primeiras companhias de teatro no país, em torno de atores como Leopoldo Fróes (1882-1932), Procópio Ferreira (1898-1979), Dulcina de Moraes (1908-1996) e Jaime Costa (1897-1967). Defendem uma dicção brasileira para os atores, até então submetidos ao sotaque e à forma de falar de Portugal. Também inovam ao incluir textos estrangeiros com maior ousadia psicológica e visão mais complexa do ser humano.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Cibercultura
Tecnologia e Educação
Aluna: Luciene Gomes de Paula
Profº: Luiz Otávio Correa
Período: 6º Noite-Aimorés
A Nova relação com o saber
O texto de Levy mostra a nova realidade do professor de aprender a incluir a animação coletiva como aprendizado aos grupos de alunos, que pode se tornar individual ou não, independente da distância entre eles. Quando ele descreve, o que deve ser aprendido não pode mais ser planejado, nem precisamente definido de maneira antecipada. O que faremos com os planejamentos atuais, de unidade e anual, se não podemos definir antecipadamente o conteúdo?
Na aprendizagem à distância, vejo que esta pode superar algumas dificuldades que são encontradas na educação, atualmente, como por exemplo: o deslocamento para a escola, muitas vezes em transportes escolares em péssimas condições de uso, colocando em risco a vida dos alunos; a falta de professores nas escolas, muito pelos péssimos salários aliado com o local de trabalho, de acesso ruim e sem infra-estrutura alguma; o custo alto de ensino presencial relativo ao virtual.
Uma contribuição seria de que não precisaríamos mais de um livro didático, ditando a ordem e regra das coisas, os modelos de aprendizagem. Assim, não há mais um grupo formador de idéias, que domina o conhecimento, pois hoje, com o crescimento dos conhecimentos científicos e técnicos, temos cada vez mais conhecimentos incompletos, não totalizáveis. É por isso que as pesquisas científicas deram um enorme salto na qualidade, pois todos acompanham e gerenciam uma determinada pesquisa em que participam, criando um banco de dados em que todos podem acessar.
O estímulo à simulação pelos professores tornou-se presente, não para substituir a experiência e o contato professor-aluno, mas tendo a possibilidade de explorar o maior número de formas, reduzindo, por menor que seja, a probabilidade do erro.
A educação a distância está expandindo no mundo, principalmente nos países pobres, por ter um baixo custo, em relação à educação presencial, e pela falta de professores, que no Brasil há uma falta deles na educação básica e fundamental. Este modelo de ensino reduz o problema da distância física do aluno, escola/universidade, mas será que a qualidade deste modelo de ensino será igual a do presencial?
As mutações da educação e a economia do saber
A procura por formação é cada vez maior e essa procura não somente cresce como também sofre uma profunda mudança. Uma simples tentativa de suprir essa procura através da massificação não será suficiente, uma vez que, as pessoas toleram cada vez menos cursos rígidos e uniformes, os quais, não atendem seu trajeto de vida. Para os professores, a distinção entre ensino presencial e a distância será cada vez menos pertinente. A direção mais promissora da educação é a aprendizagem cooperativa. Nesse novo contexto a competência do professor deverá ser deslocada de difusor de conhecimentos para a de incentivador das aprendizagens, no acompanhamento e na gestão de trocas de saberes.
Até os anos 60 as competências adquiridas por uma pessoa na juventude eram transmitidas aos alunos até o final de sua carreira quase inalterada. Hoje, a maioria dos saberes adquiridos no início de uma carreira fica obsoleta antes mesmo do seu término. A relação com a aprendizagem e produção de conhecimentos, atualmente, não está mais restrito a uma elite. Encontra agora disseminado à massa de pessoas em suas vidas cotidianas e seus trabalhos. O velho esquema, segundo o qual, se aprende uma profissão na juventude para exercê-lo ao longo da vida é posto em questão, como também o próprio conceito de profissão. E o sistema de diplomas parece cada vez menos adequado nos novos tempos.
As árvores de conhecimentos
Um instrumento para a inteligência coletiva na educação e na formação
O texto de Levy diz respeito á utilização da navegação na internet, que a rede torna-se uma alternativa educacional porque amplia o acesso a informação. A socialização de informações, incondicionalmente e individual atualiza a relação do sujeito (aluno) com o saber. O dinamismo propiciado pelos sistemas tecnológicos em informática, em fluxo contínuo de informações em rede, conectam o aluno a uma aprendizagem diferente a convencional, no caso da escola, pois da atividade, independente, interfere neste processo. A interpretação e posterior utilização de informações em rede, por parte do aluno, depende da formação básica que teve na escola.
Segundo Levy as competências tanto as habilidades comportamentais (saber ser) quanto os savoir-faire ou os conhecimentos teóricos. Cada competência elementar é reconhecida nos indivíduos por meio da abstenção de um brevê, em função de um procedimento (teste, cooptação pelos pares, fornecimento de provas etc.) especificado de forma precisa.
Entendo que a competência é a habilidade de um certo sujeito(aluno), no domínio do conhecimento teórico sobre uma determinada coisa, através da realização de alguma tarefa. Os sinais de competência podem ser divulgados pela internet, local onde a socialização de informações contribui na troca de saberes, possibilitando um aperfeiçoamento da capacidade do aluno.
Portanto, a interação entre educação e internet acontece quando os professores utilizam os recursos tecnológicos disponíveis no topo do processo educativo. Na medida em que o indivíduo amplia seu acesso a informações, incondicionalmente desenvolve algumas partes do sistema cognitivo, os quais contribuem no aperfeiçoamento de conhecimentos adquiridos em ambiente familiar ou escolar.
Aluna: Luciene Gomes de Paula
Profº: Luiz Otávio Correa
Período: 6º Noite-Aimorés
A Nova relação com o saber
O texto de Levy mostra a nova realidade do professor de aprender a incluir a animação coletiva como aprendizado aos grupos de alunos, que pode se tornar individual ou não, independente da distância entre eles. Quando ele descreve, o que deve ser aprendido não pode mais ser planejado, nem precisamente definido de maneira antecipada. O que faremos com os planejamentos atuais, de unidade e anual, se não podemos definir antecipadamente o conteúdo?
Na aprendizagem à distância, vejo que esta pode superar algumas dificuldades que são encontradas na educação, atualmente, como por exemplo: o deslocamento para a escola, muitas vezes em transportes escolares em péssimas condições de uso, colocando em risco a vida dos alunos; a falta de professores nas escolas, muito pelos péssimos salários aliado com o local de trabalho, de acesso ruim e sem infra-estrutura alguma; o custo alto de ensino presencial relativo ao virtual.
Uma contribuição seria de que não precisaríamos mais de um livro didático, ditando a ordem e regra das coisas, os modelos de aprendizagem. Assim, não há mais um grupo formador de idéias, que domina o conhecimento, pois hoje, com o crescimento dos conhecimentos científicos e técnicos, temos cada vez mais conhecimentos incompletos, não totalizáveis. É por isso que as pesquisas científicas deram um enorme salto na qualidade, pois todos acompanham e gerenciam uma determinada pesquisa em que participam, criando um banco de dados em que todos podem acessar.
O estímulo à simulação pelos professores tornou-se presente, não para substituir a experiência e o contato professor-aluno, mas tendo a possibilidade de explorar o maior número de formas, reduzindo, por menor que seja, a probabilidade do erro.
A educação a distância está expandindo no mundo, principalmente nos países pobres, por ter um baixo custo, em relação à educação presencial, e pela falta de professores, que no Brasil há uma falta deles na educação básica e fundamental. Este modelo de ensino reduz o problema da distância física do aluno, escola/universidade, mas será que a qualidade deste modelo de ensino será igual a do presencial?
As mutações da educação e a economia do saber
A procura por formação é cada vez maior e essa procura não somente cresce como também sofre uma profunda mudança. Uma simples tentativa de suprir essa procura através da massificação não será suficiente, uma vez que, as pessoas toleram cada vez menos cursos rígidos e uniformes, os quais, não atendem seu trajeto de vida. Para os professores, a distinção entre ensino presencial e a distância será cada vez menos pertinente. A direção mais promissora da educação é a aprendizagem cooperativa. Nesse novo contexto a competência do professor deverá ser deslocada de difusor de conhecimentos para a de incentivador das aprendizagens, no acompanhamento e na gestão de trocas de saberes.
Até os anos 60 as competências adquiridas por uma pessoa na juventude eram transmitidas aos alunos até o final de sua carreira quase inalterada. Hoje, a maioria dos saberes adquiridos no início de uma carreira fica obsoleta antes mesmo do seu término. A relação com a aprendizagem e produção de conhecimentos, atualmente, não está mais restrito a uma elite. Encontra agora disseminado à massa de pessoas em suas vidas cotidianas e seus trabalhos. O velho esquema, segundo o qual, se aprende uma profissão na juventude para exercê-lo ao longo da vida é posto em questão, como também o próprio conceito de profissão. E o sistema de diplomas parece cada vez menos adequado nos novos tempos.
As árvores de conhecimentos
Um instrumento para a inteligência coletiva na educação e na formação
O texto de Levy diz respeito á utilização da navegação na internet, que a rede torna-se uma alternativa educacional porque amplia o acesso a informação. A socialização de informações, incondicionalmente e individual atualiza a relação do sujeito (aluno) com o saber. O dinamismo propiciado pelos sistemas tecnológicos em informática, em fluxo contínuo de informações em rede, conectam o aluno a uma aprendizagem diferente a convencional, no caso da escola, pois da atividade, independente, interfere neste processo. A interpretação e posterior utilização de informações em rede, por parte do aluno, depende da formação básica que teve na escola.
Segundo Levy as competências tanto as habilidades comportamentais (saber ser) quanto os savoir-faire ou os conhecimentos teóricos. Cada competência elementar é reconhecida nos indivíduos por meio da abstenção de um brevê, em função de um procedimento (teste, cooptação pelos pares, fornecimento de provas etc.) especificado de forma precisa.
Entendo que a competência é a habilidade de um certo sujeito(aluno), no domínio do conhecimento teórico sobre uma determinada coisa, através da realização de alguma tarefa. Os sinais de competência podem ser divulgados pela internet, local onde a socialização de informações contribui na troca de saberes, possibilitando um aperfeiçoamento da capacidade do aluno.
Portanto, a interação entre educação e internet acontece quando os professores utilizam os recursos tecnológicos disponíveis no topo do processo educativo. Na medida em que o indivíduo amplia seu acesso a informações, incondicionalmente desenvolve algumas partes do sistema cognitivo, os quais contribuem no aperfeiçoamento de conhecimentos adquiridos em ambiente familiar ou escolar.
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